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Jundiaí
A insensatez transmitida em olhares distintos, dúvidas insegurança, talvez o desejo incondicional de erradicar as transformações inusitadas, símbolos independentes, vidas se destorcem sem ao menos estabelecer relações consistentes. Métodos traçados de forma viável e talvez significativa. Lastimável, inconseqüente, sem sombras, não notável. As transgressões vitalizam o ser, desestabilizando o sentimental, Seqüências infinitas, entendimento irreal. Momentos inoportunos, estritamente irreparáveis, Certeza única, mistérios indescritíveis.

sexta-feira, 30 de julho de 2010

Tolice Humana

Diversas vezes tomada por transformações, ou por crenças humanas.
Estranhar de ocasiões ou desestruturar os mínimos detalhes,
não há limites para tanta busca sem sentido ao infinito.
Viajar em um universo imenso, eleva o ego humano ao extremo do seu alcance,
Parece grande, porém, impossível definir e explorar além do mínimo.
Tolice humana, buscas por perguntas sem respostas.

(Eliene)

domingo, 25 de julho de 2010

Além das Estrelas


Além dos céus, inevitável,

O amor se foi, ao longo do infinito.

Nuvens escuras invadiram o azul do céu

O sol se foi, as estrelas se foram.

O destino obscuro.

Estrelas já não brilham mais,

O sol já não sorri nas manhãs

A lua se foi.

Tomada por escuridões,

nuvens carregadas,

Dias, já não existem mais,

Os sonhos já não vão além das estrelas. (Eliene)

quinta-feira, 15 de julho de 2010

Não mais Existir


Um aperto inunda os dias, Tudo é vazio e insignificante, já não existe mais um motivo para continuar. Penso que de nada importa uma vida solitária, distante de tudo e todos.
Se tornar inútil, é uma seqüência de fatos que acarretam uma dor profunda, sem fundamento, porém, mutuamente infinita.
Não se sabe mais o que é dor ou solidão, até onde percorrer sem rumo, sem escrúpulo, não mais existir, seria mesmo uma solução, ou repudiar de todos os problemas. Tudo está aí, nada reluz, é um enigma, que fere o mais profundo dos sentimentos. Uma solidão tremenda que acarreta uma necessidade de não mais existir. (Eliene)